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  1. Renato

    AS CONCEPÇÕES PÓS-MODERNAS DO ME

    O medo individualista pós-moderno, expresso nas camadas pequeno burguesas despolitizadas, e a falta de tradição de lutas desses setores são fatores importantes para impulsionar formas de apreensão e percepção da realidade que tem sua conceituação voltada para trás.
    Oque isso quer dizer?
    Em primeiro lugar que o medo da greve, o receio de perder o semestre, a ânsia pela volta das aulas, demonstram que nessas cabecinhas, o poder instituído é eterno e imutável, aos moldes da divinização do progresso e do formato de Estado presentes na Ideologia hegeliana e no positivismo. Isso dá um medo, um “frio na barriga”, que nada mais é do que a sensação de pecar, o medo da punição eterna e torturante do pai divino.
    Em segundo lugar, que o discurso fascista típico do CCC e do maccarthismo se torna presente quando as forças progressistas não conseguem se apresentar como alternativa confiável para as bases. Isso dá algumas tarefas aos companheiros que estão tocando a greve pra frente.
    Ora, o próprio Marx na questão judaica nos alerta para que não atropelemos a base para não perder de vista o apoio das bases e das massas, o que implicava num tom mais ameno para o trato com consciências medrosas e despolitizadas, que não conseguiam se desvincular da visão religiosa, metafísica, divinista, irreal e que contribui para a manutenção do status quo.
    Isso de maneira nenhuma significa tolerância ao machismo, à homofobia, ao elitismo, e a formas fascistas de apreensão da realidade.
    Nesse sentido, é necessário um trabalho de base forte para politizar as pautas, o que significa articulá-las com o REUNI e, consequentemente, com o modo de produção hegemônico globalmente, discutir seriamente as táticas e estratégias do movimento, buscar ampliar nosso apoio e adesão para conquistar as pautas discutidas e deliberadas democraticamente, através de um amplo processo, que passou pelas plenárias do comando de greve, pelas assembleias de curso, e pela assembleia geral dos estudantes.
    Os estudantes que seguem defendendo com veemência a burocracia, seja por puxa-saquismo, medo, falta de análise de conjuntura, oportunismo, carreirismo, ou por ter uma visão política direitosa e estreita convicta, devem ser combatidos politicamente, pois claramente representam um entrave aos interesses da nossa categoria – deliberados coletivamente, como já exposto acima – e defendem aos interesses da burocracia acadêmica, que quer retomar a ordem sem atender as reivindicações. Logo, fica claro – sem maniqueísmo – que assumem o papel de inimigos políticos.
    Portanto, é importante demonstrar que as formas instituídas como estrutura de poder da universidade não são naturais, e que devem ser contestadas para que a correlação de forças fique favorável à categoria mais representativa e progressista da comunidade acadêmica, os estudantes.
    A luta pela universidade popular passa pela estrutura de poder da universidade – que deve ser descentralizada -; passa pela demanda da extensão, da pesquisa e do ensino – que deve ser ditada pelos interesses políticos, econômicos e culturais das massas trabalhadoras – ; passa pela forma de organização do movimento estudantil – que deve organizar o DCE em conselhos de campus que elejam seus delegados, etc.
    Por isso, estudantes, não tenham medo do bicho, ele pode te pegar, ele pode te matar, mas juntos e organizados ele corre de nós. Vamos fortalecer o comando de greve, preenchê-lo politicamente da forma adequada, assumir as práticas da crítica retificadora das concepções errôneas, reacionárias e pós-modernas, e realizar a auto-crítica quando for correto.
    PELA UNIVERSIDADE POPULAR!
    PELA AUTONOMIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL!
    CONTRA OS PARASITAS ACADÊMICOS!
    PELO DCE DE CONSELHOS!
    TODA FORÇA A GREVE!

      1. Frida kahlo

        Sim, Alpha, as coisas podem piorar, nunca duvide disso! A prova e que temos aqui um aprendiz do revolucionário ancião!

    1. Frida kahlo

      Papagaio de pirata, presta atenção:

      “Lyotard entendeu a modernidade como uma condição cultural caracterizada pela mudança constante na perseguição do progresso. Pós-modernidade então representa a culminação desse processo onde a mudança constante se tornou o status quo e a noção de progresso obsoleto. Seguindo a crítica de Ludwig Wittgenstein da possibilidade do absoluto e o conhecimento total, Lyotard ainda argumentou que várias metanarrativas de progresso tais como a ciência positivista, Marxismo e o estruturalismo foram extintos como métodos de alcançar progresso”.

      A tranqüilidade me invade a alma ao saber que fora desse antro de fosseis e doentes mentais pertencentes ao ME do campus Guarulhos, suas possibilidades sao poucas, por isso, realmente devem aproveitar os últimos dias de holofotes… Realmente não podem ter a pretensão de mudar nada! NÃO TEM BASE!

      MUDANÇA! tão jovens e não mudam, muito triste! Tão jovens e obstinados! Cheios de certeza de tudo….

      Por isso, cada vez mais estarei convicta em meu total relativismo das coisas…

      Fontes:

      ANDERSON,Perry. Origens Da Pos-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1999.
      BAUMAN, Zygmunt. Amor Líquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,2001.
      BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus,1997.
      BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1999.
      BAUMAN, Zygmunt. A Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,2001.
      BHABHA, Homi K.. O Local da Cultura, Belo Horizonte, EDUFMG,1998.
      CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra,1999.
      CHARLES, Arthur Willard. Liberalism and the Problem of Knowledge: A New Rhetoric for Modern Democracy. University of Chicago Press.1996.
      CONNOR, S.. Cultura Pós-Moderna: introdução às teorias do contemporâneo, São Paulo: Loyola, 1992.
      DEELY, John. Four Ages of Understanding: The First Postmodern Survey of Philosophy from ancient Times to the Turn of the Twenty-first Century. Toronto: University of Toronto Press,2001.
      JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio, São Paulo: Ática,2002.
      JAMESON, Fredric. Espaço e Imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios, Rio de Janeiro, EdUFRJ,2003.
      GELLNER, E. Pós-modernismo, razão e religião,1992.
      GIDDENS, Anthony. The Consequences of Modernity. Cambridge: Polity Press,1990.
      GIDDENS, Anthony. Modernity and Self Identity. Cambridge: Polity Press, 1991.
      GUÉNON, René. The Crisis of the Modern World. Hillsdale: Sophia Perennis,1927.
      GUÉNON, René. The Reign of Quantity & the Signs of the Times. Hillsdale: Sophia Perennis,1945.
      HICKS, Stephen R. C. Explaining Postmodernism: Skepticism and Socialism from Rousseau to Foucault (ISBN 1-59247-646-5),2004.
      IHAB Hassan, From Postmodernism to Postmodernity: the Local/Global Context, text online,2000.
      GUINSBURG J. e Barbosa, Ana Mae. Pós-modernismo. São Paulo, Perspectiva:2008.
      HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna, São Paulo, Loyola,1993.
      HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pós-Modernismo e Política, Rio de Janeiro, Rocco,1992.
      HUYSSEN, Andreas. After the Great Divide – Modernism, Mass Culture and Postmodernism, Indiana & London,1986.
      BUTLER, Judith. “Contingent Foundations” in (ed. Nicholson) Feminist Contentions: A Philosophical Exchange. New Yotk: Routledge, 1995.
      KUMAR, K.. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
      LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
      LYOTARD, Jean-François. O Pós-Moderno Explicado às Crianças, Lisboa, Dom Quixote, 1987.
      CASTELLS, Manuel . The Network Society, 1996.
      PEDROSA, Mário in Dos Murais de Portinari aos Espaços de Brasília. SP: Perspectiva, 1981.
      RECTOR, M. & NEIVA, Eduardo (org.). Comunicação na Era Pós-Moderna, Petropólis: Vozes, 1997.
      SANTOS, Jair Ferreira dos. O Que É Pós-Modernismo, Coleção Primeiros Passos, Brasília: Brasiliense.
      SARLO, Beatriz. Cenas da Vida Pós-Moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina, Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2000.
      SCHAFF, Adam. A sociedade informática. São Paulo: Brasiliense, 1995
      BENHABIB, Seyla. “Feminism and Postmodernism” in (ed. Nicholson) Feminism Contentions: A Philosophical Exchange. New York: Routledge, 1995.

  2. Calouro perdido e desorientado no meio dos discursos e contradições.

    Onde estão os estudantes que estavam combinando e agitando o pessoal para ir a aula hoje, diziam que os professores estariam lá, que iam se mobilizar pra tirar os piquetes e bater de frente a quem viesse se opor.

    O campus hoje estava vazio como está nos últimos dois meses…

    1. Frida Kahlo

      Veterano convicto de sua safadeza, vileza e letargia!

      Você brinca com o desejo, as esperanças, e os sonhos de tantas pessoas; você e tão soberbo e cheio de certezas, mas não se esqueça: “Toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário”. Terceira Lei de Newton

    2. leila diniz

      Ninguém foi porque todo mundo sabia que ninguém ia. Estranho? Também acho, mas é sempre assim.

    3. leila diniz

      Também porque talvez tenham percebido, depois de todo o circo, que não é tão fácil lutar contra forças obscuras.

    4. Marcos

      Calouro, sinto lhe informar, mas você foi feito de bobo e essa é a terceira ou quarta vez que os espertinhos prenunciam o fim da greve e sempre alguém cai (ainda bem que o mínimo que sempre aconteceu foi perderem o dia). Seguinte, as aulas que ocorreram no início eram de cursos com poucas pessoas inscritas e acho que nem rolava lista. Hoje, depois do que aconteceu nos piquetes, duvido que algum professor aceite furar a greve — e não é assim, do nada, antes o professor e os alunos se comunicam…

      Enfim, quem já passou por outras greves sabe que a único instrumento que derruba greve é voto contrário em Assembléia Geral, qualquer outro artifício serve apenas para gerar conflitos – consequentemente indignação -, fazendo com quem é contra e não tá nem aí compareça nas assembléias e, que uns outros, favoráveis mas também nem aí, mudem de opinião: não seja burro, eles querem sangue pra colocar no youtube! Contrário ou a favor, vá às assembléias, vote e não provoque nem aceite provocação.

  3. Juraci Baena Garcia

    Do absolutismo ao nada!

    Nada como uma crise!

    Primeiro ela revela o âmago de cada sujeito.
    Com isto cumpre o papel de separar com precisão quase cirúrgica o prático-utilitário e lacaio a serviço do poder estabelecido, seja docente ou discente.

    Em segundo, revela os indecisos. Isto ocorre quando as contradições dos lacaios afloram e uma suposta base de apoio busca novos rumos, portanto ainda sujeitos a novas vacinadas o que ainda

    Em segundo o

  4. Renato

    Frida Khalo fake, você citou gente demais para fazer uma curtinha defesa moral das concepções atrasadas da pós modernidade. Ora, aposto que da bibliografia que você citou, nem o dedinho de pé do menor autor está nesse rascunho seu aí.
    Critique o texto, leia-o.
    O mesmo convite está feito aos olavetes de plantão, anarquistas pequeno burgueses sem combatividade, libertários de facebook.

    1. Frida Kahlo do fã clube do Alpha

      Bobo da corte! Em primeiro lugar as citações não sao do meu texto e sim para você ler antes de ficar fazendo analise tão, tão rasa de pos modernismo! numa greve quixotesca como essa! Seu patético contumaz! Agora quando essa greve acabar, porque uma hora ela vai acabar, todos nos que temos metas e objetivos, vamos continuar nossa luta, pois temos vida fora da universidade, enquanto vc vai voltar para a praça e dar milho aos pombos! Eles serão sua eterna assembléia soberana, otário de pai e Mae!

  5. Paulo

    O CAPIVARA CHUPETEIRO………….

    E CHUPA 1 E CHUPA 2 E CHUPA 3….

    O CAPIVARA CHUPETEIRO….

    E CHUPA O MEU E UM MONTE DE UMA VEZ

    CHUPA O MEU TB CAPIVARAAAAAAAAAA

    1. Frida Kahlo do fã clube do Alpha

      Verdade, percebe que tem sempre um monte de “macho” atras dele no campus?!!

      1. ReeSeeker

        Fã clube do alpha???? kkkkkkkkkkkkk… tb sou do fã clube dele agora xD como faz pra entrar?? rsrs…

    1. Juraci Baena Garcia

      A miséria (inclui se a intelectual) dirige como uma boiada os reacionários:

      “As veias abertas do Campus Pimentas-Guarulhos”

      “CASO SINDICÂNCIA-PIMENTAS”

      “Alphacinhas escrotinhos”

      “Prático-utilitario”

      1. Frida Kahlo do fã clube do Alpha

        Ja vc por exemplo, ancião revolucionário, sua única miséria e a intelectual mesmo, porque de resto a vida ta ganha né?

      2. leila diniz

        qual outra miséria, além da intelectual, dirige os revolucionários? pode escrever coisas que façam sentido?

      3. ReeSeeker

        sua mae te chamava muito de escrotinho??? tu adora essa palavra viu!!! um psquiatra se adequa tanto à vc meu caro….

    2. leila diniz

      qual outra miséria, além da intelectual, dirige os revolucionários? pode escrever coisas que façam sentido, por favor?

      1. leila diniz

        se bem que ultimamente o significado de revolucionário na unifesp dá até pra confundir com reacionário… está havendo uma inversão total!

      2. Frida Kahlo

        Hiiiii!! Coitadinha! Não sabe mais o que e o que…… Vixi!!!! essa não ta 100% convertida! Sai desse corpo capitalismo do diabo! Reacionária não!!!!! Em nome de MARX, amem! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      3. Leila

        Foi porque troquei as bolas. E tbm escrevi no lugar errado, assim como vc! E na hora de escrever reacionário como o Juraci mencionou, escrevi revolucionário. Entendeu? Ai comentei algo sobre as palavras serem repetidas tantas vezes qeu chegam a perder o sentido, sabe? Tipo isso.

  6. Frida Kahlo

    Hiiiii!! Coitadinha! Não sabe mais o que e o que…… Vixi!!!! essa não ta 100% convertida! Sai desse corpo capitalismo do diabo! Reacionária não!!!!! Em nome de MARX, amem! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk