Reitor e Diretor do Campus Guarulhos participam de audiência com governador do Estado de São Paulo

O encontro foi para tratar do transporte intermunicipal São Paulo-Guarulhos.

 Na quarta-feira, 16 de maio, o reitor da  Unifesp, Walter Manna Albertoni, os diretores  acadêmicos Marcos Cezar de Freitas, do Campus Guarulhos, Paulo Pontes, do Campus São Paulo e Carlos Francisco da Silva Jr, assessor da reitoria participaram de uma audiência com o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin para tratar do transporte intermunicipal São Paulo-Guarulhos.
Na presença do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e do presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes da Silva Jr. discutiu-se as possíveis alternativas para solucionar o transporte dos alunos no trecho de Itaquera –Bairro dos Pimentas. A Unifesp aguarda posicionamento do governo para esta demanda.

fonte: http://dgi.unifesp.br/sites/comunicacao/index.php?c=Noticia&m=ler&cod=4c93e405

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  1. Juraci Baena Garcia

    Por uma universidade pública, gratuita, universal e de BOA QUALIDADE!
    ANISTIA AOS ESTUDANTES VÍTIMAS DA REPRESSÃO DA REITORIA, DIRETORIA ACADÊMICA E PARTE DO CONSU E CONGREGAÇÃO!

      1. Alpha

        Acredite amigo, isso não é ódio. Pois até para se odiar é preciso que o objeto do ódio seja digno.

  2. Renato

    É o medo “puxa-saco” de estar de mal com o ser que te determina. É o medo submisso de pecar contra o pai celestial. É a síndrome de escravo, aquele que não se afirma sem antes ter o outro afirmado.
    Como diz o Marighella:
    “Há os que têm vocação para escravo,
    mas há os escravos que se revoltam contra a escravidão.
    (…)
    Mesmo os escravos por vocação
    devem ser obrigados a ser livres,
    quando as algemas forem quebradas. “

    1. Alpha

      E há os que têm vocação para ser marionete, também há os que têm vocação para viver às custas do erário, mesmo que isso signifique sustentar um inútil na academia em detrimento àquele que deseja ingressar, manter alguém assim na universidade equipara-se a gastar com um presidiário, a diferença é que o detento “deseja sair”…